terça-feira, 28 de setembro de 2010

Militância pede o voto "Dilma 13" nas ruas do país

O TSE - Tribunal Superior Eleitoral divulga que o número oficial de eleitores é de 135.804.433 aptos a votar no próximo domingo, 3 de Outubro, um aumento de 7,8% no total de eleitores em relação às eleições de 2006. A projeção de cada ponto nas pesquisas equivale a 1.350.804 de eleitores.
Onze por cento, 11%, é o percentual de intenções de votos (estimulado) da diferença que Dilma tem em relação a soma das intenções de voto dos demais candidatos, segundo a última avaliação do tracking diário Vox Populi/Band/IG.
Aproximadamente 15 milhões de votos se as eleições fossem hoje, que separa a provável votação de Dilma da soma das prováveis votações dos demais candidatos, ou seja, a quantidade de votos que precisam tirar os adversários de Dilma para levar a eleição presidencial para o segundo turno.
Para ter 2º turno os outros candidatos precisam ganhar 3 milhões de votos por dia para reduzir, nesses últimos cinco dias, da diferença em favor de Dilma para que a oposição tenha chances de levar a decisão para o segundo turno.
Nada se ganha de véspera, é claro que eles ainda têm as edições do Jornal Nacional de sexta e sábado, além da Veja do fim de semana para tentar nova bala de prata sem que haja tempo de defesa como fizeram em outras eleições, só que em 2006, a essa altura, a diferença de Lula para os demais candidatos era bem menor e vinha sendo reduzida de forma regular (a boca do jacaré fechando) e essas condições não se repetem agora.
A tendência é que na reta final alguns dos indecisos passem a votar em Dilma, afinal estatisticamente os indecisos se distribuem entre os candidatos existentes e não vai ser diferente dessa vez. A cada ponto que Dilma consiga nessa reta final torna a desesperante tarefa tucana cada vez mais impossível de se realizar.
Mesmo que conseguissem atrair todos os indecisos para os outros candidatos e nenhum voto fosse para a Dilma (estatisticamente improvável), ainda assim teriam que tirar cinco milhões de votos de Dilma, coisa que não conseguiram fazer durante um mês de intenso bombardeio e vários escândalos fabricados.
Por mais que estes dias sejam motivos de grande ansiedade para a militância que não vê a hora de eleger Dilma já no primeiro turno com votação expressiva, é preciso analisar com cuidado e calma as tentativas de confundir a cabeça do eleitor com a sugestão de ondas que não passam de marolas.
Em meio a todo tipo de boataria e notícias plantadas é possível ver que algumas análises mais profissionais já apontam para o tamanho do drama da oposição, que tenta a todo custo se manter viva na disputa a despeito de todos os prognósticos desanimadores.
Tem uma vacina para evitar que a imprensa golpista contamine a opinião pública com a boataria, militância na rua, a militância voluntária  e progressista.


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